segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Google anuncia modificações no Buzz por problema de confidencialidade

Serviço lançado na terça (9) é uma espécie de Twitter turbinado no e-mail.
Empresa anunciou que acrescentará possibilidade de bloquear seguidores.

O Google anunciou modificações em seu novo serviço de rede social Buzz após receber queixas dos internautas sobre a falta de proteção da confidencialidade de sua correspondência. A informação é da equipe encarregada do funcionamento do Gmail.

Desde o anúncio do Google Buzz na terça-feira (9), o novo serviço que dá um toque de rede social ao Gmail está entre os principais tópicos de discussão do Twitter. No dia seguinte ao lançamento, Google Buzz ainda era o segundo termo mais twittado no serviço de microblog. Mas, desde o lançamento, os usuários começaram a se queixar da falta de confidencialidade.

Em resposta às críticas, o Google anunciou várias mudanças no serviço, com a aplicação de uma opção mais visível para não mostrar no perfil do usuário a lista de quem ele segue ou a de seus seguidores.

A empresa também anunciou que acrescentará a possibilidade de bloquear os seguidores.


Burburinho
Em relatório divulgado no dia seguinte ao lançamento do Google, a companhia de análise Parnassus Group revelou que os termos mais frequentemente associados em resposta ao Google Buzz eram Twitter e Facebook – justamente os rivais alvos da companhia de busca com esse lançamento.

Foto: Reprodução

Google Buzz integra vídeos, fotos, links e atualizações de status ao Gmail. (Foto: Reprodução)

Apesar do burburinho, a chegada do Buzz não causou a comoção alcançada por outros lançamentos recentes, incluindo aí o Nexus One, primeiro smartphone do Google. “O volume global de conversa gerada [pelo Google Buzz] é de cerca de metade do gerado pelo lançamento do Nexus One e um décimo do alcançado com o anúncio do iPad”, escreveu Parnassus fundador do grupo, Steve Broback, de acordo com o “Los Angeles Times”.

O certo é que o Google Buzz está dividindo as opiniões na web. Há quem aprove e quem torça o nariz para o serviço que incorpora ao Gmail funções de compartilhamento de fotos e vídeos, além de status, tornando-o mais parecido com redes sociais, como Facebook e Twitter.


Foto: Reprodução

Ferramenta permite mostrar imagens de sites ao digitar o link da página relacionada. (Foto: Reprodução)


Alguns questionaram a funcionalidade que permite seguir e ser seguido automaticamente quando o usuário se conecta pela primeira vez ao Google Buzz. O site “Business Insider”, por exemplo, considerou o recurso uma “enorme falha de privacidade”, já que qualquer pessoa poderá ter acesso a quem um usuário segue ou por quem ele é seguido.

“Em outras palavras, antes de sequer tocar nas configurações do Google Buzz, alguém poderia visitar o seu perfil e ver quem são as pessoas com quem você conversa e troca e-mails”, ponderou o site, acrescentando que a falta de privacidade pode ter “terríveis consequências”.

“Imagine se uma mulher descobre uma tonelada de e-mails e bate-papos de seu marido com uma antiga namorada. Imagine um patrão descobrir a troca de e-mails de um subordinado com executivos de uma empresa concorrente”, completou.

Foto: Reprodução

Desde seu lançamento, na terça (9), Google Buzz é um dos tópicos mais comentados do Twitter. (Foto: Reprodução)


Entre os descontentes também estão os rivais Microsoft e Yahoo!. “Pessoas ocupadas não querem outra rede social, o que elas querem é a conveniência de agregação”, disse a Microsoft em um comunicado. “Nós fizemos isso. Os clientes do Hotmail têm se beneficiado com o trabalho da Microsoft com o Flickr, Facebook, Twitter e 75 outros parceiros desde 2008”, completou.

Já o Yahoo! fez questão de lembrar que já tem um produto do gênero chamado Buzz. “Dois anos depois do # Yahoo! ter lançado o # Buzz, vem o Google”, twittou a companhia.


Fonte : G1

Profissional Virtual

  Todos sabemos que o mercado de desenvolvimento web está saturado de empresas e freelancers aventureiros, mas é possível se estabelecer como freelancer se o seu trabalho é de qualidade, empresas e freelances aventureiros não conseguem suprir as necessidades dos clientes a longo prazo, e  com o passar do tempo o próprio mercado vai eliminando estes indivíduos da concorrência deixando para eles apenas os amigos e parentes como cliente .
 Por outro lado, em uma empresa de pequeno porte com  seus chefes formados em  cursos de motivação profissional preferem  pessoas em inicio de formação para molda-lo com papos do tipo: "Tem de ter atitude", mas com o passar do tempo este profissional agora com mais esperiencia percebe que esta sendo sugado e manipulado e toma uma atitude contra a empresa e a seu favor, e se torna um rebelde .
Ser fiel a uma empresa não é tão assustador quando o salário oferecido é compatível com o mercado e com a carga de responsabilidade assumida. A realidade que nos cerca é de empresas enxutas, que sobrecarregam seus funcionários, quase sempre lideradas por pessoas despreparadas, onde o amadorismo e o “jeitinho” são a única lei.
 Este fato é uma constante no mercado, fatores como ambiente de trabalho, perspectivas profissionais( pessoais e da empresa) , e salário  parecem ser a linha divisória entre o freelancer  eo trabalho em empresas, contudo digo que ser freelancer é muito mais complicado, exige organização, diciplina, estudo, marketing pessoal,conhecimentos administrativos , enquanto em uma empresa você apenas executa os projetos.
  Mesmo assim prefiro a liberdade e a guerra de um freelancer , que pode decidir em que projetos quer participar, e não ter que mudar um projeto toda semana porque seu chefe ouviu do primo rico que desenvolveu um software que vende geladeira para esquimo e  via web e emite NFE , desenvolvido  isso em uma semana .

domingo, 7 de fevereiro de 2010

CEO da Sun anuncia demissão pelo Twitter

|  Fonte: Baguete | 
Jonathan Schwartz, CEO da Sun Microsystems, utilizou seu perfil no Twitter para anunciar que se desligará da empresa, nesta quinta-feira, 04.

“Hoje é meu ultimo dia na Sun. Sentirei saudades. Parece apropriado encerrar com um #haiku", twittou fazendo referência aos poemas japoneses de três frases.

Os versos “Financial crisis/ Stalled too many customers/ CEO no more” fez o executivo ganhar destaque na rede de microblog e virar trending topic mundial.

O “New York Times” ressaltou que Schwartz é o primeiro dos 200 executivos da lista da Fortune a usar o Twitter para anunciar sua demissão.

Defensor da Web 2.0, Schwartz foi o primeiro CEO de uma grande empresa a utilizar o formato de blog para anunciar as suas posições e comentários sobre as questões do setor, de acordo com a “Information Week”.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Google Anuncia Acordo com Twitter

Assim como já feito pelo Bing um tempo atrás, o Google anunciou em seu blog oficial  sua parceria com o Twitter, e este feito o eleva no patamar de buscas em tempo real.
Parceria Google Twitter
Sendo assim os tweets irão aparecer nos resultados de busca, porém ainda não sabemos como será aplicado o mecanismo de rankeamento para determinar o quão relevante é um tweet. Terão os tweets page rank? Uma notícia retweetada aparecerá melhor nos resultados de busca? Existe a possibilidade de sites ganharem e perderem relevância de acordo com os tweets, por exemplo, se um blog anuncia uma notícia, que por sua vez é muito retweetada, este site pode ganhar relevância sobre o assunto, e também pode perder esta relevância quando a noticia não for mais propagada.
Essas são questões que só com o tempo poderemos saber, porém já devemos começar a pensar em como tirar proveito disso. Estamos vendo que midias sociais estão cada vez mais fazendo parte do mundo das buscas, e com isso cada vez mais empresas estão entrando nesse ramo, em busca de divulgação de sua marca e produtos.
Comentários e discussões são muito bem vindos!

fonte: Brasil Seo

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O Google phone dá as caras

O mistério acabou. O Google apresentou na terça-feira o Nexus One, smartphone desenvolvido pela empresa e fabricado pela taiwanesa HTC. O aparelho chega cercado de expectativas e deve ser um concorrente de peso no mercado americano, onde imperam o iPhone, da Apple, e os Blackberry, da Research in Motion.
O grande trunfo do aparelho – além da marca Google – é o processador Snapdragon, da Qualcomm. Com frequência de 1GHz, é o chip para smartphones mais veloz do mercado. Ele não é exclusividade do “Google phone”: já está presente no Toshiba TG01 e no Xperia X10, da SonyEricsson, lançado no fim do ano passado e prometido para o mês que vem.
A combinação do Snapdragon com o inédito sistema operacional Android 2.1 eleva o seu poder de fogo. Em testes feitos por sites especializados em tecnologia, ele superou em velocidade de carregamento concorrentes como o Motorola Milestone e o iPhone.

O líder dos motores de busca e da publicidade na web já estava presente no mercado do telefones multifunção graças ao Android, sistema operacional lançado em outubro de 2008 e que ganhou popularidade ao longo deste ano. O Nexus One será compatível com qualquer rede nos Estados Unidos, a um preço de US$ 580. Esse preço, no entanto, baixa para US$ 180 com a assinatura de um contrato de dois anos com a T-Mobile, filial americana da alemã Deutsche Telekom. A venda é feita pelo site google.com/phone, mas apenas para clientes dos EUA, Reino Unido, Hong Kong e Singapura. Para quem estiver de passagem pela América do Norte e quiser comprá-lo, há uma boa notícia: segundo o Google, tanto o teclado quanto o display estão prontos para trabalhar com o idioma português.


Fonte: Gazeta do Povo.