quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Cidade Vazia


Hoje o centro de Curitiba  esta vazio , mesmo com o clima que nos contempla com as quatro estações em 24 horas os curitibanos vão passar o natal nas praias e no interior .Então vamos para mais um dia de labuta sempre acompanhado do kit especial para para cwb (mochila com guarda-chuva e blusa ).

Praia ao Vivo

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Miluira: um retro, open-topped electric car

Montadora japonesa Takayanagi Co. criou este steam-punk carro elétrico chamado Miluira. É um veículo com emissão zero de carbono e 90% composta de componentes feitos no Japão.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Update me Tshirt

Ah, finalmente! Agora podemos deixar o resto do mundo sabe exatamente como estamos nos sentindo, mesmo quando não temos um iPhone, IPAD, laptop ou Crackberry na mão. A status update t shirt vem com um marcador lavável Crayola  para escrever mensagens e é a prova de novo que você pode encontrar qualquer coisa nestes dias na Etsy.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

filme 'A rede social' traça retrato crítico da juventude 2.0

  Os atores Jesse Eisenberg (sentado) e Joseph Mazzello durante cena do filme 'A rede social'. Longa-metragem estreia no Brasil no dia 3 de dezembro (Foto: Divulgação)


Os atores Jesse Eisenberg  (sentado) e Joseph Mazzello durante cena do filme 'A rede social' 
Os atores Jesse Eisenberg (sentado) e Joseph Mazzello durante cena do filme 'A rede social'. Longa-metragem estreia no Brasil no dia 3 de dezembro (Foto: Divulgação)
Gustavo Miller Do G1, em São Paulo
Um garoto genial e tímido, mas mimado, revoltado, vingativo, ganancioso, trapaceiro, arrogante e que passa o dia de chinelo de avô e moletom. Em 140 caracteres, essa é uma descrição que se pode fazer de Mark Zuckerberg, tendo-se apenas como base “A rede social”, filme de David Fincher que encerra a 34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo nesta quinta-feira (4).
O longa, que só estreia no Brasil em 3 de dezembro, é vendido como a história do Facebook, maior rede social do planeta com mais de 500 milhões de usuários. Mas a primeira coisa a se saber sobre ele é que se trata de um filme sobre Zuckerberg, um prodígio da computação que se tornou bilionário aos 23 anos, cuja história serve para Fincher traçar um crítico retrato da juventude 2.0., desregrada e ensimesmada.
Copia e cola
“A rede social” tem como pano de fundo a Universidade de Harvard do ano 2003. Zuckerberg (Jesse Eisemberg) é um jovem estudante que acaba de ser largado pela namorada. Para se vingar, ele se torna um blogueiro sociopata que destrói a reputação dela e, em seguida, cria ao lado do programador brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield) um aplicativo batizado de Facemash, cujo mote é ranquear e criar uma disputa de beleza entre as universitárias.

saiba mais
A invenção o torna popular pela primeira vez. Três amigos geeks o convidam então para ajudar a pôr no ar um projeto pessoal deles: uma rede social universitária, de nicho, em que os cadastrados poderão se relacionar sabendo exatamente quem é a pessoa por trás da tela do monitor.
Enquanto eles investem no site, Zuckerberg se tranca em seu quarto e, num belo copia e cola, pega os elementos dos colegas e os aprimora para aquilo que se tornaria o seu “The Facebook”, um hit instantâneo em Harvard e em outras faculdades americanas e europeias.
Thriller nerd
Ter acesso aos bastidores da criação de uma rede social virtual não parece nada atraente, tudo bem, mas é aqui que entra o olhar de Fincher. A narrativa não é linear e mescla cenas do passado com presente, como Zuckerberg programando e se defendendo no tribunal universitário de seus ex-colegas que lutam pelo crédito a que têm direito.
Essas cenas de disputa são tensas e servem para apresentar uma bela geração de novos atores que vêm por aí. Eisemberg tem uma quietude arrogante: ele não sorri nem altera o tom de voz e criou um irritante trejeito de falar atropelando as palavras. Garfield, que em breve será o novo Homem-Aranha, destaca-se pela carga dramática que emprega ao seu personagem, o melhor amigo de Zuckerberg que leva uma rasteira daquelas.
Armie Hammer, que faz os gêmeos Winklevoss, está tão bem que nem parece um mesmo ator em dois papéis. Já Justin Timberlake também está ótimo na pele do escroque Sean Parker, cocriador do Napster e um dos primeiros a enxergar um potencial de negócios no Facebook.
“A rede social” é um filme atual não por ser apenas do Facebook mas por abordar questões pertinentes como o bullying virtual ou a falsa sensação de poder que a internet pode criar. Isso sem falar na questão dos direitos autorais em tempos de web colaborativa e até mesmo na crise da indústria fonográfica.
Fora isso, a edição alucinante e claustrofóbica de Fincher, pontuada com os ótimos diálogos do roteiro de Aaron Sorkin (da série “The west wing”) e a nervosa trilha sonora de Trent Reznor (do Nine Inch Nails), fazem do filme um thriller dos bons. Um thriller nerd dos bons.
34ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo
"A rede social"
Quando: 4 de novembro, às 20h
Onde: Cinemateca (Largo Senador Raul Cardoso, 207, Vila Clementino; tel.: 3512-6111)

Americana terá que pagar US$ 1,5 milhão por compartilhar músicas


Jammie Thomas-Rasset terá que pagar as gravadoras dos EUA 
Jammie terá que pagar US$ 1,5 milhão
às gravadoras. (Foto: Reprodução)
Uma americana do estado de Minnesota foi condenada por um tribunal federal na quarta-feira (3) a pagar US$ 1,5 milhão por ter causado danos a gravadoras dos Estados Unidos ao compartilhar 24 músicas na internet.
Segundo o jornal “Star Tribune”, um júri de Minnesota pediu a Jammie Thomas-Rasset para pagar US$ 62,5 mil por música. Jammie compartilhou os arquivos pelo programa Kazaa. O caso de violação de direitos autorais na internet foi o primeiro a ir a julgamento nos EUA.
As gravadoras prejudicadas entraram com uma ação contra Jammie em abril de 2006. Antes desta decisão final, o caso foi a julgamento duas vezes, em outubro de 2007 e em junho de 2009.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Google pagará hackers que acharem falhas de segurança em seus sites

Projeto inclui as páginas do Youtube, Blogger, Orkut e Google.
Antes, recompensas eram pagas apenas para erros no navegador Chrome.


Do G1, em São Paulo
GoogleGoogle (Foto: Reuters)
O Google está oferecendo aos pesquisadores na internet o pagamento de recompensa aos que encontrarem vulnerabilidades na página de buscas do Google, YouTube, Blogger e Orkut. O valor pago dependerá da falha localizada, e varia entre US$ 500 a US$ 3,1 mil.
Há quase um ano, o Google lançou o programa de recompensa para o navegador Chrome. Desde janeiro, a companhia já pagou cerca de 50 recompensas por erros de segurança no browser.
Segundo a empresa, o objetivo do programa é que as vulnerabilidades sejam encontradas antes que elas se espalhem pela internet. Os pesquisadores que encontrarem algum erro devem reportar à empresa antes que ele se torne público.
O Android e aplicativos do Google Desktop, como o Picasa, não foram incluídos no projeto, mas a empresa anunciou que eles podem ser abrangidos no futuro.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Futuro do E-commerce

O texto abaixo foi publicado no caderno de Negócios do Jornal O Estado de São Paulo de 18.10.10

Lembra quando as pessoas debatiam se o comércio eletrônico era pra valer? Como iria se revelar mais tarde, os varejistas que foram para a internet primeiro riram por último. Está acontecendo de novo, mas agora o dispositivo é pequeno o suficiente para caber no bolso. O comércio eletrônico via telefone celular, o mobile commerce, chegou como uma vingança e, ainda nesta estação, iPhone, Android e outros clientes do smartphone vão dar uma atenção especial aos sites comerciais que estão orientados a acomodá-los.
Se tiver qualquer dúvida, considere os números. A ABI Research, empresa americana de pesquisa, estima que as compras via celular mais do que triplicaram de 2008 pra 2009 nos Estados Unidos, alcançando US$ 1,2 bilhão, cerca de R$ 2 bilhões. A projeção da companhia é de que serão gastos US$ 119 bilhões no mundo até 2015 com compras feitas por celular.
A Juniper Research é ainda mais otimista, estimando que o valor total de pagamentos via celular vai quadruplicar de US$ 170 bilhões em 2010 para US$ 630 bilhões até 2014. No Brasil, segundo dados divulgados pelo Banco Central em 2009, no ano passado foram feitas 100 milhões de transações via celular, 250% a mais que em 2008.
Em outras palavras, o futuro do mobile commerce já está em bom caminho. Então o que podemos fazer para nos preparar? O primeiro e mais importante passo é criar um site adaptado para os telefones celulares que permita fazer compras por meio do aparelho. Sua meta é fazer a versão para mobile commerce do seu site tão convidativa e fácil de usar como o site normal, mas levando em conta as limitações dos dispositivos móveis.
Há pelo menos três caminhos para criar um mobile site. O mais simples é usar um utilitário de conversão na tentativa de criar uma versão para celular do site já existente; o caminho intermediário é usar várias ferramentas de construção de site que utilizem modelos para automatizar o processo (seu provedor pode oferecer uma, ou as duas alternativas gratuitamente); e a maneira mais completa é contratar um experiente web designer na área de desenvolvimento de mobile sites.
A maior diferença entre os smartphones e o computador é o tamanho da tela. O visor do iPhone 4 na diagonal mede só 3,5 polegadas. O novo Motorola Droid X, conhecido pelo grande tamanho da tela, mede 4,3 polegadas. Cada polegada quadrada é significante, razão pela qual o layout limpo e a navegação fácil são fundamentais.
Isto é importante especialmente na home page do celular, que deve ser um conjunto claro de links para o resto do seu site de compras. Algumas das melhores home pages dos mobile sites parecem uma tabela de conteúdos, com imagens, além do logo da empresa mantido em um tamanho mínimo.
Navegação simples. Outra dica importante é: use fontes grandes. Isso parece contraditório quando o tamanho da tela é tão escasso, mas seus clientes podem estar olhando para o seu site em um trem ou no meio da multidão, e eles costumam estar segurando o dispositivo. Mesmo numa mão firme, o smartphone não cairá bem com uma fonte 6. A navegação do site também deve ser mais simples; visitantes de um mobile site têm chance maior de ficar desorientados. Não apresente muitas sub-páginas e sempre dê aos clientes a opção clara de voltar à home page.
Siga os passos certos para fazer com que a experiência de efetuar o pagamento via celular seja boa. Pelo fato de as transações via celular serem normalmente realizadas em público, as pessoas se sentem menos seguras para usar o cartão de crédito e outras informações pessoais. Por isso a importância da integração de um serviço profissional de pagamento que garanta a privacidade e a segurança das informações financeiras.
Você pode, ainda, agregar poder ao seu mobile site linkando outros recursos móveis. Por exemplo, para dar indicações para a sua loja física, você pode linkar a versão móvel a um serviço de mapas como Google Maps ou MapQuest. Pode também tirar vantagens dos sites de networking de localização, como o Foursquare. Quando as pessoas fizerem “check in” na sua loja – contando aos seus amigos onde estão -, você poderá recompensá-las com descontos especiais.
Estas são algumas dicas para começar. Com tanta coisa pra preparar, esses pontos podem parecer uma tarefa impossível. Então pelo menos faça isso: agarre seu smartphone preferido e dê uma olhada nas “vitrines” dos sites de comércio eletrônico. Isso irá lhe dizer alguma coisa a respeito do estado da arte para compras via celular. Então visite seu próprio site. A comparação dará uma boa ideia do caminho a percorrer.

E-mail marketing: como utilizar a base de um parceiro?

A arte de se comunicar é um dos instrumentos mais valiosos no dia a dia. E sabemos que a base de dados é um dos maiores ativos de uma empresa e que, sem ela, os resultados de nossa comunicação seriam inexistentes, sejam em ações de prospecção ou de relacionamento.

O relacionamento é uma peça fundamental em meio a tanta competitividade no mundo corporativo, sendo considerado fator chave para grandes processos de mudanças entre parceiros. O poder de relacionar-se com companhias que possam complementar e, muitas vezes, ser até a base fundamental para maior vantagem competitiva e crescimento, definitivamente deve ser utilizado no cotidiano empresarial.

O assunto vem ganhando tanta atenção que hoje é pautado não apenas nas relações interpessoais, mas inserido em tecnologias que permitem automatizar ações de complementaridade entre as partes.

Nesse contexto, vamos abordar a prática dessas relações e parcerias no mundo online, mais especificamente tratando sobre o co-registration como possibilidade de utilizar a base de dados de uma empresa parceira de forma legal e transparente.

Imagine a seguinte situação: uma pessoa se cadastra em um site para receber informações sobre construção civil, pois ela tem o objetivo de construir ou reformar sua casa. Ao se cadastrar, ela tem a possibilidade de também receber e-mails com promoções e com lançamentos sobre acabamentos, enviados por empresas parceiras. Essa pessoa, logicamente, aceita, pois precisará adquirir produtos deste setor. O que acabou de acontecer com ela? Participou de um processo de co-registration.

O co-registration permite que informações sobre bases de destinatários sejam compartilhadas estruturadamente. Ou seja, esse processo só é permitido se o destinatário estiver ciente de que receberá e-mails de outras empresas, além da inicial para a qual se cadastrou.

Compartilhar dados confidenciais não significa, simplesmente, enviar aos parceiros de negócio a base dos contatos cadastrados que optaram por receber informações relacionadas aos seus interesses. Nem sair disparando campanhas de e-mail marketing de parceiros para a base inteira, sem nenhuma análise. É preciso esforço para filtrar os conteúdos da empresa parceira, aceitando apenas o que for relevante para a base. E, para saber se os conteúdos oferecidos serão relevantes ou não, é preciso estudar muito bem o perfil comportamental dos destinatários segmentados. As informações que os parceiros enviam devem agregar algo de bom às informações enviadas pela empresa.

Para a base de contatos é de extrema importância saber de onde vem o e-mail recebido. O Código de Autorregulamentação para a prática de e-mail marketing irá prever, entre outras condutas, a negociação correta entre a empresa que detém a base e seus parceiros. Se for uma divulgação de parceiro, é importante ter o nome da empresa responsável pela base e a explicação correta do porquê de esse e-mail ter chegado a sua caixa de entrada. Por exemplo, uma loja de colchões pode enviar e-mail para sua base oferecendo lençóis de diferentes marcas, porém, a mensagem deve ter uma saudação do emissor informando o motivo e/ou os benefícios desse e-mail. O remetente e a assinatura devem pertencer à loja de colchões, uma vez que ela é a detentora dos dados, além de não causar nenhum impacto ao destinatário que já está acostumado com sua assinatura.

A empresa que se dispõe a trabalhar com co-registration precisa alinhar o método de opt-out (descadastramento). Assim como o opt-in (cadastramento), o opt-out precisa ocorrer de forma clara, permitindo que o destinatário escolha por não receber e-mails da empresa, dos parceiros da empresa ou de ambos. Sabe-se muito bem que o destinatário tem o direito de solicitar o opt-out de qualquer comunicação que não seja de seu interesse. O que para muitas companhias ainda não se atentaram é que esse descadastramento poderá ser evitado se os conteúdos forem adequados ao perfil pessoal de seus contatos.

Com o Código de autorregulamentação, muitas empresas que prestam serviço com a venda ou com a locação de base de dados terão que mudar o rumo de seus negócios: o objetivo é atuarem como uma ponte entre várias empresas, criando essa parceria baseada em diversas análises, desde o perfil de contatos, as etapas da vida desse cadastro, até o teor das mensagens. Uma empresa que se proponha a fazer esse trabalho de maneira ética e com fortes chances de obtenção de resultados poderá ter contato com uma companhia de eletrônicos e com outra de móveis e, a partir desse conhecimento, propor uma campanha casando a venda de um televisor com uma poltrona, ou até mesmo de um "home theater" completo. Isso, sim, será um processo de co-registration de verdade.

Essa é a importância da tecnologia, aliada às boas práticas, para uma relação digital em prol da boa reputação das marcas. Considerando a relevância de uma base de dados trabalhada corretamente e o relacionamento online como essencial, por que não unir duas ferramentas fundamentais e aumentar as chances de ganhar vantagem competitiva? O alvo só vira mesmo seu público quando é respeitado.

Fonte: Imasters

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Dicas para refinar suas buscas no Google

Há quem diga que existem duas eras na internet: “Antes do Google” (AG) e “Depois do Google” (DG). Isso porque, apesar de já existirem concorrentes quando o site foi lançado, o fruto de Sergey Brin e Larry Page cresceu de tal forma que se tornou sinônimo de busca na web, uma ferramenta complexa, com vários recursos interessantes. Alguns são óbvios, mas outros continuam desconhecidos do grande público. Na semana em que o Google completou doze anos, separamos doze dicas para você aproveitar melhor seus recursos. Confira.

1. Aspas
Esse é um dos truques mais velhos – e clássicos – da história das buscas. Procurando algo sobre um termo exato? Coloque-o entre aspas (exemplo: “campeonato brasileiro de futebol”). O Google vai fazer o máximo para encontrar exatamente o que você está procurando. Caso não encontre, vai indicar as palavras em ordem aleatória mesmo. Nunca é demais relembrar essa dica.

2. Operadores matemáticos
Dentro de uma busca, utilize o sinal matemático de subtração ( – ) para excluir um dos termos a serem rastreados. Isso vai ajudá-lo a refinar sua pesquisa. Por exemplo, o termo “Steve Jobs – Ballmer” vai retornar resultados relativos ao CEO da Apple (Steve Jobs), mas vai ignorar qualquer referência a “Ballmer”, de Steve Ballmer, atual presidente da Microsoft.

3. Coringa
O asterisco ( * ) funciona como um coringa em matéria de busca. Ele pode ser utilizado no meio de uma frase. Experimente a seguinte busca (sem as aspas): “Ainda que eu falasse a * eu nada seria”. A técnica é especialmente útil quando não lembramos parte do termo a ser buscado.

4. Procura em sites
Quer procurar algo em um site específico? Basta inserir na linha de busca o termo “site:”, seguido do endereço desejado. Experimente digitar (sem as aspas):  “site:veja.abril.com.br”. O sistema vai procurar todas as referências dentro do mesmo domínio.

5. Definições
O operador “define:” funciona como uma espécie de dicionário, procurando os significados dos termos indicados pelo usuário em diversas páginas da web. Tente realizar a busca “define: azul”, por exemplo. Como resultado, você receberá informações sobre a cor.

6. Documentos específicos
Se você procura especificamente um arquivo PDF, uma apresentação em PowerPoint ou até uma planilha em Excel, pode dizer isso ao Google, por meio do comando “filetype: “, indicando a seguir o tipo de arquivo desejado. Por exemplo: “direito autoral filetype:pdf”

7. Calculadora
Precisa fazer um cálculo rápido? Tente digitar a expressão no campo de busca do Google. O sistema vai retornar uma página com o resultado. O cálculo “2*5+2-9/3″ vai resultar em “(2*5) + 2 – (9/3) = 9″.

8. Reconhecimento facial
Esse recurso não é 100% garantido, mas pode ser bem interessante. Se você estiver procurando o rosto de alguma pessoa, experimente colocar o nome e o comando “&imgtype=face”. O sistema vai preferir resultados de busca que trazem retratos. Infelizmente, o bom funcionamento do recurso ainda fica devendo nos rastreamentos em português. Mas experimente fazer duas buscas, ambas com o termo “paris”, uma utilizando o comando “&imgtype=face” e outra não. A diferença é evidente.

9. Filmes
Eis um recurso utilíssimo nas horas de lazer. Digite “filmes:” juntamente com o nome do filme em cartaz a que você pretende assistir. O Google vai devolver uma lista completa de cinemas e horários em que a obra pode ser vista. Digite “filmes: resident evil” no campo de busca e comprove.

10. Moedas
Euros, dólares, libras… Como calcular o valor dessas moedas em relação ao real? Simples, pergunte ao Google. O site possui um sistema de conversão de moedas. Basta digitar “dólares em reais” para ter o valor de 1 dólar convertido para a nossa moeda. Para obter valores específicos, basta entrar com o número, por exemplo: “50 dólares em reais”. O mesmo funciona para medidas.

11. Medidas, distâncias e afins
Assim como no caso das moedas, o Google oferece um conversor de distâncias e medidas. A sintaxe é praticamente a mesma: “metro para quilômetro”.

12. Horários
É fácil descobrir o fuso-horário em diversas cidades do planeta. Basta entrar com a frase “what time is it” e completar com o local desejado. Experimente com Brasília e Califórnia, por exemplo.

that's all folks

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Twitter suspende selo ´Verified Account´

Segundo equipe de suporte do site, novo sistema de certificação está sendo criado

O Twitter anuniciou na noite de terça-feira (28) que suspendeu o programa de certificação de perfis conhecido pelo selo azul "Verified Account". O recurso, criado em caráter de testes, tinha o objetivo de facilitar a identificação de contas verdadeiras de empresas ou personalidades famosas para minimizar a confusão por parte dos seguidores.

Tecnologia Segundo a equipe de suporte do site, a verificação de contas está sendo encerrada para "a construção de um sistema que será melhor para os usuários". Uma atualização do serviço deve ser anunciada em breve, mas, enquanto isso, não é mais possível solicitar o selo "Verified Account". Os perfis que já são certificados permanecem com a identificação.

Fonte:Exame

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Tira-dúvidas: leia e-mails de todas as contas usando apenas o Gmail

Serviço permite enviar e receber mensagens do Yahoo!, Hotmail e outros.
Deixe suas dúvidas e sugestões na área de comentários.

Se você tem diversas contas de e-mail, não precisa ficar abrindo várias caixas, lembrando de vários usuários e senhas para manter a leitura dos seus e-mails em dia. O Tira-Dúvidas vai ensinar, nesta e nas próximas colunas, como fazer isso com os principais serviços de e-mail gratuito disponíveis na rede, como Gmail, Yahoo! Mail e Hotmail.
A interface amigável do Gmail, a capacidade de armazenamento e o limite generoso de tamanho de arquivos anexados atrai milhões de usuários para a conta. Junto a isso, o Gmail agrega o serviço de bate-papo, inclusive por voz e vídeo, além de outras funcionalidades e praticidades que tornam o servidor atrativo.
Mas a ideia nesta coluna é explorar outra funcionalidade do serviço de e-mail do Google: o Gmail oferece aos seus usuários a possibilidade de adicionar contas de outros servidores, funcionando como um cliente de e-mail. A dica é útil para você simplificar o seu dia a dia ou se você gosta da interface do Gmail, mas não quer abrir mão do endereço de outro servidor. Ao enviar uma mensagem através do navegador, você pode escolher com qual nome de usuário enviar.
Além disso, também é possível configurar o Gmail para receber as mensagens enviadas para outra conta sua, como Yahoo!, Hotmail ou da empresa. As configurações são simples. Vamos ver como faz?
Aqui, vamos testar as configurações usando uma conta fictícia. De qualquer forma, você precisará ter uma conta ativa no Gmail.
Enviando mensagens com remetente de outro servidor
Entre na sua conta do Gmail e clique em “configurações”, localizado no canto superior direito da página.
Configurações da conta do Gmail.Configurações da conta do Gmail. (Foto: Reprodução)
Logo após, aparecerão várias opções. Clique em “contas e importação”.
Contas e importação. Contas e importação. (Foto: Reprodução)

Na página aparecem várias opções. Localize o submenu “Enviar e-mail como:” e clique no botão “Enviar e-mail de outro endereço”.
Envia e-mail de outro servidor.Envia e-mail de outro servidor. (Foto: Reprodução)
Ao clicar, aparecerá outra janela, em que você irá determinar o nome que deseja que apareça quando você utilizar este remetente para envio de e-mail. No campo abaixo, você irá digitar o endereço completo da conta a ser usada como remetente. É importante que você tenha certeza de que o endereço que irá digitar está correto. Feito isso, clique em “Próxima etapa”.
Próxima configuração.Próxima configuração. (Foto: Reprodução)
Uma nova tela irá aparecer, pedindo que você confirme os dados. Para prosseguir, o Gmail informa que é necessário confirmar se esta conta que você está adicionando é realmente sua. Clique em “Enviar Confirmação” e, então, será enviada uma mensagem para este endereço de e-mail, gerando um código.
E-mail de confirmação.E-mail de confirmação. (Foto: Reprodução)
Abra a conta de e-mail que você está adicionando como remetente no Gmail. Nesta conta, deverá ter recebido uma mensagem do Gmail Equipe com o pedido de confirmação. Na mensagem haverá um código secreto.
Enviando a confirmação.Enviando a confirmação. (Foto: Reprodução)
De volta às configurações de remetente no Gmail, digite o código de confirmação na janela que surgiu após você ter clicado em “Enviar confirmação” na etapa anterior. Agora, clique em “Confirmar” e pronto.
Digitando a confirmação.Digitando a confirmação. (Foto: Reprodução)
Ao enviar um e-mail pelo Gmail, na interface de redação da mensagem, você verá que a opção “De:” terá um menu com as contas configuradas no Gmail. Basta escolher qual destinatário deseja usar na mensagem, redigi-la e enviá-la ao seu contato normalmente.
Remetentes de e-mail.Remetentes de e-mail. (Foto: Reprodução)
Recebendo mensagem enviadas para outras contas no Gmail
Até aqui configuramos o Gmail apenas para enviar e-mail com outros remetentes. Para reunir no Gmail mensagens enviadas para outra conta, será necessário fazer uma outra configuração, que também é simples. Vamos a ela?
Novamente, entre na sua conta do Gmail e clique em “configurações”, localizado no canto superior direito da página.Configurações da conta do Gmail.Configurações da conta do Gmail. (Foto: Reprodução)
Logo após, aparecerão várias opções. Clique em “Encaminhamento e POP/IMAP”.
Conta Imap.Conta Imap. (Foto: Reprodução)
Na página, localize o submenu “Baixar pelo POP” e selecione a opção “Ativar POP para todos os e-mails”. Salve as alterações.
Ativar POP.Ativar POP. (Foto: Reprodução)
Agora, no menu superior, clique em “Contas e Importação”. Na página, que é a mesma do passo inicial desta dica, localize a opção “Verificar e-mail usando POP3:” e clique sobre o botão “Adicionar POP3 na conta de e-mail”.
Adicionando conta de e-mail.Adicionando conta de e-mail. (Foto: Reprodução)
Você deverá preencher o endereço completo da conta de e-mail cujas mensagens deseja importar para o Gmail. Feito isso, clique em “Próxima etapa”. A tela que aparece é a seguinte:
Adicionando conta.Adicionando conta. (Foto: Reprodução)
Agora, você deve preencher o nome de usuário completo de usuário e a senha da conta que será importada para o Gmail. Perceba que o Gmail já oferece algumas configurações de servidor POP e porta. Deixe-as sugestões como se apresentarem na sua configuração. Abaixo, existem caixas de seleção, com algumas opções a serem marcadas. Se você deseja que as mensagens sejam mantidas no servidor original, clique sobre a opção “Deixe uma cópia da mensagem recuperada no servidor”. Aconselhamos marcar também a opção “Usar sempre uma conexão segura (SSL) ao recuperar e-mail”. Marcando a terceira caixa de seleção, “Marcar as mensagens recebidas”, os e-mails que chegarem à sua caixa do Gmail serão marcados com uma etiqueta da conta que foi importada. Por último, aconselhamos a deixar a quarta caixa de seleção desmarcada, já que a ideia é que as mensagens sejam mescladas na caixa de entrada do Gmail. Finalmente, clique em “Adicionar Conta”. Feito isso, o Gmail irá importar as mensagens enviadas para outro servidor e você poderá ler todas em uma caixa apenas.
Observação: ao finalizar o procedimento, o Gmail irá perguntar se você deseja também usar o endereço importado como remetente. Você pode aceitar esta opção se estiver importando outra conta de e-mail, diferente da que mostramos no início desta dica. Caso seja a mesma conta, será indiferente, uma vez que já configuramos o Gmail para essa finalidade.

  Fonte G1

Australiano de 17 anos provoca caos no Twitter


@zzap encontrou falha na segurança que foi aproveitada por hackers
Um australiano de 17 anos reivindicou nesta quarta-feira (22) a autoria do caos provocado, sem querer, no Twitter na terça-feira, gerando problemas nas contas de milhares de pessoas, incluindo o porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs. O microblog não confirmou que o adolescente tenha sido o responsável pelo "ataque".

Pearce Delphin, que tem uma conta no Twitter com o pseudônimo @zzap, reconheceu ter encontrado uma falha na segurança que foi aproveitada pelos hackers e espalhou o caos durante cinco horas na terça-feira (21).

Delphin, que mora em Melbourne com os pais, introduziu um código Javascript como texto normal em uma mensagem que desencadeava a abertura de sites apenas com o ato de passar o mouse sobre o texto, sem a necessidade de clicar nos tweets. Os hackers aproveitaram a ideia e usaram o código para redirecionar os usuários para páginas pornográficas ou criar tweets que eram repetidos a cada vez que eram lidos.

"Fiz isso apenas para ver se era possível fazer (...) para ver se o código Javascript podia ser utilizado em um tweet", contou o jovem. "Ao enviar meu tweet, nunca imaginei que isto poderia acabar assim", completou.

Milhares de contas foram afetadas, como a de Sarah Brown, esposa do ex-premier britânico Gordon Brown, que tem mais de um milhão de seguidores. O porta-voz da Casa Branca, Robert Gibbs, também foi afetado.

O Twitter pediu desculpas na terça-feira (21) aos milhões de usuários. Um dos diretores da equipe de segurança do microblog, Bob Lord, afirmou que os dados das contas pessoais não foram afetados.

Um funcionário que trabalha como programador  no Twitter já havia publicado, na internet, a solução para a falha que na manhã da terça-feira (21) impediu que milhares de usuários publicassem mensagens no site.

Ben Cherry, do Twitter, colocou na rede o código usado no serviço de microblog para o processamento de links. No dia 23 de agosto, Cherry fez uma atualização ao código, mostrando que uma falha havia sido corrigida, informando inclusive um exemplo de como ela poderia ser explorada. O funcionário do Twitter postou alguns códigos, entre eles o usado no processamento de links.



G1

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A Internet vai fazer diferença nesta eleição?

A Internet e eleições - Campanhas políticas 2010Quando Barack Obama decidiu utilizar a Internet como parte estratégica de sua campanha, ele sabia muito bem o que estava fazendo. Outros candidatos usaram a Internet em eleições anteriores sem resultados expressivos. Mas ele percebeu que havia chegado a hora, e a Internet tinha atingido tamanho suficiente para influenciar aquela eleição.
O que talvez Obama não pensou, é que mudaria a forma dos políticos em todo o mundo encararem a Internet. Sua campanha e seu sucesso fizeram com que políticos do mundo todo sonhassem com a possibilidade de usar a Internet em suas campanhas.
No Brasil, neste ano eleitoral, políticos, empresários e cidadãos se fazem a mesma pergunta: “A Internet vai fazer diferença nesta eleição?” Esta pergunta, que escuto frequentemente em meus seminários, esconde duas questões fundamentais: O desconhecimento sobre o uso da Internet no país, e a falta de informações sobre marketing digital. Por isso temos duas possíveis respostas.
A primeira resposta é: Sim, a Internet vai fazer diferença nesta eleição. No Brasil ela já atingiu a massa crítica necessária. Segundo pesquisa do Comitê Gestor de Internet, do total da população brasileira, mais de 90% da classe A, 80% da classe B, 52% da classe C, e impressionantes 20% das classes DE, usam a Internet. E segundo o Ibope, esses brasileiros passam três vezes mais tempo navegando do que assistindo televisão.
Mas se não bastassem estes números, saiba que 18% do eleitorado em 2010, tem entre 18 e 24 anos. Eles são a chamada geração Y, que nasceu com a Internet, e que teve na sua adolescência a inseparável companhia do YouTube, do MSN e do Orkut. Este eleitorado seguramente usará a Internet para se informar, debater e decidir seu voto.
A segunda resposta é: Depende, a Internet pode ou não fazer a diferença nesta eleição. Isso dependerá do planejamento, da equipe de campanha, e do uso do marketing digital. Para candidatos que acham suficiente ter um perfil no Orkut e pedir para um sobrinho ajudar na sua campanha na Internet, a rede de fato não fará nenhuma diferença. Talvez até atrapalhe.
No marketing político digital os resultados dependem de um sólido planejamento e de uma equipe treinada e eficiente. Não se trata de enviar milhares de e-mails com propaganda, criar um Twitter e colocar alguns vídeos no YouTube. Também não adianta usar a Internet como se usa a TV ou a propaganda convencional. O eleitor que está na Internet busca diálogo, debate e participação. Nela temos que buscar primeiro fãs que acreditem nas nossas propostas, e junto com eles desenvolver um trabalho baseado em informações e relacionamento.
Enfim, como digo em meus seminários: “Obama não ganhou as eleições por causa da Internet, mas não teria sido eleito sem ela”. Da mesma forma no Brasil nenhum candidato irá ganhar as eleições 2010 por causa da Internet, mas muitos vão perder por causa dela.
Obs.: Este meu artigo foi publicado originalmente na Revista da CNT

terça-feira, 21 de setembro de 2010

E-commerce: servir bem para servir sempre

Se você está pensando em entrar ou já entrou (com ou sem pensar) no e-commerce, espero que esteja entendendo a essência desse negócio para poder vencer.

Depois de muitos erros e acertos, estamos chegando à essência do e-commerce, que vai muito além do "vender pela internet".

E-commerce trata, principalmente, de prestação de serviços. Ao vender por uma loja virtual, você está vendendo essencialmente serviços de entrega e atendimento atrelados a um sonho de consumo, uma expectativa que ainda não se materializou.

Quando chega aquele momento em que um cliente precisa passar a mão no telefone para tirar uma dúvida ou quando ele recebe o tão esperado pacote com seu pedido, aí é que seu negócio, até então virtual, se materializou.

Quando seu e-commerce fica "vivinho da silva" na percepção do seu cliente, chegou a hora da verdade!

Aí, caro amigo e querida amiga, de nada valerá os muitos reais gastos em marketing, o layout bacana, as descrições bem sacadas, as fotos vendedoras... O que valerá é como o serviço será prestado.

Não à toa, o slogan da Zappos.com, a gigante dos calçados pela internet, é: "Powered by Service". Essa ideia está tão impregnada no coração deles, que o seu presidente diz: "Somos uma empresa de serviços que, por um acaso, vende calçados". Nada mal... Esse é o espírito.

Servir é melhor que ser servido, já dizia um grande mestre... No e-commerce, essa máxima é o que diferencia a loja virtual que vence, daquela que não sobreviverá pra contar história.

Vamos fazer como toda boa padaria já faz há anos: servir bem para servir sempre. E pão quentinho à toda hora...

Por: Rodrigo Maruxo Peres 

Começou a Guerra de Preços entre as Lojas virtuais!

A Guerra de preços entre as lojas virtuais começou mais cedo esse ano, e quem ganha é o consumidor.

As lojas virtuais tem assumido um lugar importante no comércio varejista Nacional e é capaz inclusive de derrubar a inflação.

Os preços dos produtos comercializados pela internet registraram inflação de 0,5% em setembro, segundo o índice e-Flation, que mede a variação de preços dos produtos vendidos pela rede mundial. Esse desempenho aponta queda de 0,3 ponto percentual na comparação com o mês de agosto, cujo índice foi de 0,8%.
De acordo com o indicador, elaborado pela escola de negócios da Fundação Instituto de Administração (FIA) em parceria com a consultoria Felisoni & Associados, divulgado nesta segunda-feira, 20, os produtos que registraram a maior queda foram os da categoria CDs e DVDs (4,6%), telefones e celulares (4,5%), brinquedos (2,1%), eletroeletrônicos (1,1%) e cine e foto (1,0%). Já os índices que apresentaram inflação foram: linha branca (0,4%), eletroportáteis (1,4%), perfumes e cosméticos (2,3%), medicamentos (3,5%), livros (3,6%) e informática (3,9%).

O e-Flation de setembro é avaliado a partir da segunda quinzena do mês anterior à primeira do mês em referência. Os itens que compõem a cesta de cada uma das categorias são aqueles que, sendo os mais anunciados entre os sites mais procurados, resultam no que se chama de “campeões de vendas”.

Fonte: TI INSIDE

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Você existe online?

por Mariela Castro

Como a maioria das pessoas com acesso à internet, você certamente já teve curiosidade de digitar seu nome no Google para ver onde e como você é mencionado. Pode ter a satisfação de perceber que seu nome está em muitos lugares, com menções profissionais honrosas, ou pode descobrir que você praticamente não existe no mundo online – nas raras vezes em que é citado, é sempre em tópicos irrelevantes.
Como isso ocorre? Em primeiro lugar, o resultado no Google – qualquer que seja ele – é fruto unicamente do que você quis construir como sua imagem, como sua persona, termo da psicologia que se traduz como o jeito como desejo que os outros me percebam.
O segundo ponto é que você pode ampliar consistentemente sua presença online com ações simples focadas em personal branding.
Antes de mais nada, você precisa definir três ingredientes, que são as suas marcas pessoais:
1. Que apito você toca. Como você quer ser reconhecido? Pense nas ideias-chave que você gostaria de ver associadas a você.
2. Expertise. Toda marca de sucesso envolve a noção de expertise em alguma coisa. Você precisa criar a percepção de que você é muito bom naquilo que faz. Em outras palavras, faça marketing das suas qualidades profissionais.
3. Seu estilo. Não é tanto o que você comunica sobre você, mas sim como o faz. O seu estilo é despojado e criativo, ou elegante e envolvente, ou entusiástico e empreendedor? Seu estilo de fazer as coisas deve ser único, muito pessoal, criando uma espécie de marca registrada.
Depois disso, são as táticas. Considero duas as mais básicas e fundamentais:
1. Estabeleça um perfil no LinkedIn. A mais renomada rede profissional não é apenas um espaço qualificado para você exibir seu currículo, como alguns pensam. É muito mais do que isso. Identifique e associe-se a grupos de pessoas com interesses profissionais comuns. Acompanhe as discussões que rolam nos grupos, e participe do debate fazendo comentários. Inicie discussões sobre tópicos interessantes e/ou controversos, que ajudem a construir melhores práticas. Conecte-se a membros selecionados desses grupos. Procure também pessoas com quem já trabalhou ou estudou.
2. Crie um blog profissional. Pode ser que você seja um consultor independente ou empresa pequenininha, e pense que não tem um portfólio de clientes ou serviços que justifique um site. Então monte um blog para abordar assuntos da sua área de atuação e, com isso, firmar sua opinião. Potenciais clientes ou parceiros interessados em fazer negócios com você terão uma amostra da sua visão de mundo. No blog, não se esqueça de colocar link para seus perfis no LinkedIn, Twitter, Facebook etc., deixando de fora coisas mais pessoais como Orkut.
Com pelo menos isso, você já passa a “existir”. Vale lembrar que, hoje, se você vai contratar algum profissional ou empresa, a primeira providência é checar no Google o que dizem a respeito dele. É uma espécie de “referência virtual”. Muitas citações relevantes conferem uma maior credibilidade. Claro, não é só porque o profissional tem um belo site que será considerado bom, da mesma forma que existem milhares de outros profissionais excelentes que não aparecem nos radares do Google. Mas, em uma época em que praticamente tudo se dá online, estar na web pode ajudar a firmar seu personal branding.

Fonte:Portal Exame

Nova Lista Negra das Lojas Virtuais : Não compre aqui!!




e-commercegirl_e-bit
e-bit Informação é uma empresa com informações do comércio eletrônico fundada em 1999, pioneira na realização de pesquisas sobre hábitos e tendências de e-commerce no Brasil. Desde o início, a e-bit conta com o apoio de parceiros conveniados, são cerca de 2.000 lojas virtuais nacionais que asseguram credibilidade e qualidade nos serviços prestados. Ao mesmo tempo em que busca oferecer aos consumidores uma opção rápida, segura e divertida para fazer suas compras, a e-bit também oferece meios para auxiliar empresas a atrair, manter e rentabilizar seus clientes, alavancando a utilização da Internet como um poderoso canal de relacionamento.
O e-bit ainda tem o e-bit alerta que  é um serviço gratuito oferecido pela e-bit aos internautas, que disponibiliza informações das avaliações das lojas conveniadas ao Programa bitConsumidor, realizadas pelos e-consumidores que colaboram para tornar a internet ainda mais segura.
A lista negra divulgada pela e-bit tem lojas que não respeitam o consumidor e que não em práticas comerciais confiáveis:
Antes de comprar on-line consulte a lista abaixo: ( lembrando que essa lista muda sempre, porque as lojas que são mencionadas também são notificadas pela e-bit das irregularidades, e se aplicarem as mudanças e passarem nas auditorias elas podem sair da lista… assim como outras lojas podem entrar. – consulte sempre o site  da e-bit ) 
A lista abaixo foi extraída em 08/05/2010 – 3:42PM
araxamagazine.com.br
asrnet.com.br
baurushop.com.br
campinfo.com.br
cartuchocdc.com.br
cucadoida.com.br
degobis.com.br
digitalPlay.com.br
digitalpremium.com.br
eletrosampa.com.br
ibuster.com.br
iguassushop.com.br
kalifashop.com.br
kmisetas.com.br
levata.com.br
livrariadual.com.br
lojadascanecas.com.br
lojasergipana.com.br
lovemania.com.br
maxelInfoshop.com.br
megamatrix.com.br
meganutri.com.br
memorycardusa.com.br
mercadodelivros.com.br
microsigol.com.br
mobishop.com.br
noshop.com.br
novatecinf.com.br
ofertadigital.com.br
olugarcerto.com.br
pentashop.com.br
perfumesreal.com.br
portal1000.com.br
planetaofertas.com.br
remedioemagrecer.com
rotiroti.com.br
sbcfast.com.br
sbsmotos.com.br
shopenterprise.com.br
tedaimportados.com.br
tonnenxovais.com.br
uke.com.br
viadecompra.com.br
viaeletro.com.br
vibemalabares.com
virtualrubs.com.br
Fonte: EcommerceGirl              

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Divulgado cartaz de filme que conta a história do jovem John Lennon

'O garoto de Liverpool' mostra adolescente criado pela tia autoritária.

Trama ainda vai mostrar paixão do beatle pela música e amizade com Paul.


'Garoto de Liverpool' conta a história de John Lennon'Garoto de Liverpool' conta a história de John
Lennon (Foto: Divulgação)
Foi divulgado nesta quarta-feira (28) o cartaz nacional do filme "O garoto de Liverpool", que mostra a juventude do beatle John Lennon. O filme está programado para estrear no Brasil dia 1º de outubro.
O roteiro de "Nowhere boy", que traz Aaron Johnson no papel principal, foi escrito por Matt Greenhalgh (de "Control") e detalha a história de Lennon como um adolescente solitário, abandonado por sua mãe e criado por uma tia autoritária (Kristin Scott Thomas).
Seu ídolo é Elvis Presley, sua válvula de escape, a música, além da arte e da amizade com Paul McCartney (Thomas Sangster).
"As mulheres da juventude de John literalmente formaram a pessoa em que ele se transformou", disse a diretora, a artista plástica Sam Taylor-Wood, na época do início das filmagens."Os pontos fortes e fracos de seus relacionamentos são centrais neste filme."

Fonte: G1

sábado, 24 de julho de 2010

Funcionários driblam empresas para acessar sites bloqueados


“Passagem de ônibus: R$ 3,20. Uniforme: R$ 30,00. Twittar no computador da firma com seu chefe do lado não tem preço...” (sic). Esse tweet foi postado pelo auxiliar de escritório Rodrigo Santos, de 21 anos, por meio de um aplicativo chamado Spreadtweet. O programa simula uma planilha do Excel e, com ele, é possível tuitar, ver o que outros usuários escreveram sobre você e enviar mensagens diretas na rede social: tudo isso sem ser notado pelos colegas sentados a uma baia de distância.

Como Rodrigo, há uma série de funcionários de empresas com políticas rígidas de acesso a redes sociais que arrumam um jeito de burlar o sistema e acessar Orkut, Windows Live Messenger, Facebook e outros serviços proibidos. O fato é que, por mais que as empresas tentem impedir, é difícil desconectar totalmente os internautas das redes sociais – aliás, de acordo com pesquisa da Nielsen, 86% dos brasileiros acessam sites de relacionamento.

O analista de suporte F.T., de 23 anos (que não quis ter o nome divulgado), usa acesso remoto para acessar fóruns e o serviço de e-mail particular. Ou seja, estando na empresa, ele conseguia acessar o computador de casa, que deixava ligado, para acessar o que quisesse. “Ficava difícil identificar esse tipo de prática, pois a empresa prestava serviços de suporte. Logo não dava para saber quando estava sendo usado a trabalho e quando era utilizado para burlar.”

Também do clube dos excluídos, o analista de redes F.Z.,  de 21 anos, do próprio trabalho, usa a conexão 3G e um notebook para acessar os serviços bloqueados na sua empresa (portais de conteúdo como o UOL, serviços de busca, Orkut e e-mail pessoal).

De acordo com Adriana Cambiaghi, gerente de marketing da Robert Half, uma empresa na área de recrutamento, o bloqueio de alguns sites e redes sociais é predominante em empresas de pequeno e médio porte. “Há um grande medo quanto à diminuição da produtividade. À medida que pessoas da nova geração [que tem mais familiaridade com a internet] passarem a comandar empresas desse porte, haverá uma mudança de mentalidade”.

Como universidades e empresas costumam bloquear o acesso a certos serviços, os usuários procuram um jeito de enviar e-mails de sua conta pessoal ou até mesmo responder scraps no Orkut.

Algumas formas utilizadas:

WebProxy – são sites que, ao digitar um endereço de um serviço bloqueado, conseguem enganar alguns sistemas de segurança das empresas. Com eles, é possível, por exemplo, acessar Orkut e Facebook. Na internet há vários webproxies. No entanto, o uso desse tipo de artifício pode instalar algum tipo de software malicioso no computador de quem usar.

Serviços alternativos – algumas instituições bloqueiam a instalação de certos programas, como o Windows Live Messenger. Para burlar, internautas para falar com seus contatos usam serviços como o Meebo, ILoveIM, MSN2Go, entre outros. Há também o caso do SpreadTweet, que permite que usuários do Twitter se conectem a uma interface parecida com uma planilha de Excel. O programa tem versões que simulam o Microsoft Excel 2003, 2007 e versão do editor de planilhas para o Mac.

Acesso remoto – geralmente usado por quem tem conhecimentos avançados de rede, o acesso remoto funciona da seguinte maneira: a pessoa, antes de sair de casa, deixa o computador com internet ligado. Ao chegar na empresa, ele usa aplicações como a “Conexão de Área de Trabalho Remota” do Windows, que funciona como uma espécie de ponte entre a estação que utiliza no trabalho com o PC que ficou em casa ligado. Dessa forma, é possível que o usuário acesse o que quiser. Há outros programas como o TightVNC ou o LogmeIn que realizam funções semelhantes.

Pelo celular ou conexão 3G – usuários que tenham smartphone com banda larga móvel podem acessar facilmente e-mail, redes sociais ou serviços de mensagem instantânea, desde que haja sinal disponível. Algumas operadoras, mesmo para celulares sem tecnologia 3G, oferecem planos para contratar pacotes para acesso a certos serviços. A Vivo, por exemplo, tem um serviço chamado VivoOn que, com uma recarga mensal de R$ 25, permite acesso ilimitado a redes sociais.
Fonte: Portal Jornale

Índia apresenta tablet de US$ 35


Aparelho móvel é destinado a estudantes indianos.
Produto roda Linux, tem tecla touchscreen e conexão Wi-Fi.
O governo indiano apresentou nesta quinta-feira (22) um tablet que será usado por estudantes da Índia a partir do ano que vem. O aparelho portátil, semelhante ao iPad, da Apple, custará em torno de US$ 35.
De acordo com o ministro do Desenvolvimento de Resurmos Humanos indiano, Kapil Sibal, o governo vai subsidiar 50% do custo do produto, que custará então cerca de US$ 17 para os estudantes.
Ministro indiano Kapil Sibal mostra mostra tablet de US$ 35 destinado a estudantes da Índia.Ministro indiano Kapil Sibal mostra mostra tablet de US$ 35 destinado a estudantes da Índia. (Foto: AFP)
O aparelho, com tela touchscreen, conexão Wi-Fi e sistema operacional baseado em Linux foi desenvolvido em colaboração com especialistas de institutos de tecnologia de diversas cidades indiana, se tiver apoio de grandes companhias, poderá ser produzido em massa.
Com parcerias, o governo indiano pretende ter tablets com preços ainda mais populares, chegando a US$ 10.

Fonte :G1

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Otimização de Sites e relação com links patrocinados


O óbvio: otimização de sites representa uma economia!
Links patrocinados são os links que aparecem do lado direito e no topo das páginas dos buscadores, aproveitando que se deseja comprar esses espaços para destacar os sites. A figura  abaixo destaca essas posições.
links patrocinados: topo e coluna lateral
O Google, pensando nisso, usou a estratégia de colocar os sites mais visitados através dos links patrocinados, no topo da busca orgânica. Em praticamente todas as buscas realizadas nesse buscador, aparece no topo dois ou três links patrocinados. Esses sites são os que recebem pelo menos 5% de cliques nos links patrocinados, também não tem nenhuma mágica. Outros sites usam a mesma estratégia, como o Yahoo. O fato é que eles querem faturamento e o Google já fatura cerca de R$ 300 milhões por ano só com os links patrocinados no Brasil (dados de 2008).
Tudo isso é bom para o Google, mas não é bom para o seu bolso, pois se pensarmos, se existe a possibilidade de estar na busca orgânica de graça, gerando 50 vezes mais tráfego e, consequentemente 50 vezes mais possibilidade de gerar negócio, por que fazer publicidade nos links patrocinados?
Otimização de sites visa melhorar não somente o posicionamento nos buscadores, mas fundamentalmente contribuir para que os custos com publicidade digital sejam severamente diminuídos. A otimização, portanto, é um item que aliado a um bom design, navegabilidade e, principalmente, visibilidade dos sites, pode contribuir de maneira sinificativa para o sucesso dos sites.
Otimização de Sites ou Links Patrocinados?
Chega um momento de dúvida: ter ou não uma campanha de Links patrocinados? Investir ou não em Otimização de Sites? Vamos tentar esclarecer essa dúvida, comparando a otimização com os links patrocinados.
Otimização de Sites
Links Patrocinados
Resultado
Os resultados são democráticos em função da classificação nos sistemas de busca. É controlado pela relevância do conteúdo e pela popularidade do site.
O resultado se dá em função de um leilão de palavras-chave.
Custo
Não tem custo por clique.
Possui custo por clique e em alguns casos pode consumir uma boa soma mensal de recursos financeiros destinados ao patrocínio do site.
Branding
Maior valorização da marca da empresa através da classificação natural, atraindo cerca de 98% dos cliques.
O Google surge como um indicador de relevância no momento em que uma página passa a ocupar um bom posicionamento em sua busca. É como se estivesse indicando que os primeiros colocados fossem os líderes de mercado ou os melhores daquela categoria específica.
Menor valorização da marca por se tratar de natureza comercial. Somente 2% dos cliques são destinados a esses links, o que torna esse tipo de publicidade muito inferior aos links da busca natural. Reforço de marca = zero.
Valorização no Tempo
Apresenta uma certa dificuldade e lentidão no posicionamento do site entre os primeiros colocados para as palavras-chave, pois é feito através de uma técnica.
É uma boa alternativa para as palavras muito concorridas, pois podem ser compradas e o Google apresenta uma boa solução para palavras relacionadas ao termo principal de busca.
Retorno
Retorno Contínuo de médio e longo prazos.
Retorno imediato após a aprovação do anúncio.
Resultados tangíveis e intangíveis fortemente atrelados ao aumento da visitação do site.
O retorno depende do grau de investimento na compra de palavras-chave do leilão.
Técnica
Baseia-se na técnica de programação e/ou reprogramação do site e seu conteúdo. A qualidade tanto do conteúdo quanto da programação tem que ser de excelência para que o site seja bem ranqueado.
Baseia-se na propaganda com anúncios. A qualidade do conteúdo e do site nem sempre é o fator primordial.
Tipo de acompanhamento
Acompanhamento mensal, através do monitoramento das mudanças feitas pelos concorrentes.
Acompanhamento diário dos termos do leilão.

Um dos aspectos mais relevantes da otimização de sites em relação aos links patrocinados é a Credibilidade que a busca orgânica passa em relação à publicidade paga. Mesmo que o link seja apresentado em destaque no topo da página de busca, ele sempre aparece dentro de um retângulo indicando que alguém comprou aquele espaço.
Em termos de reforço de marca, é praticamente nulo, mas não deixa de ser uma opção, principalmente quando se deseja fazer uma promoção de um produto ou serviço por curto espaço de tempo. Mas ter um projeto de divulgação de um site em links patrocinados é, no mínimo, um desperdício de recursos, pois o investimento em otimização de sites se paga rapidamente, através da economia que pode ser conseguida em não se fazer campanha em links patrocinados.
Para efeito de promoção, uma coisa complementa a outra, ou seja, ter um site bem posicionado para os termos principais a qual o site concorre e, ao mesmo tempo fazer campanha em links patrocinados para os termos menos valorizados, digamos assim, é complementar à otimização.
Não se pode descartar em nenhuma hipótese a força dos links patrocinados, mas não se pode deixar de lado a otimização, pois será esta que proporcionará um retorno garantido de médio e longo prazos.
Os links patrocinados têm sua relevância em duas situações: a primeira delas é quando se deseja fazer algum tipo de promoção de serviço ou produto; a segunda é quando se deseja lançar um site, ou até mesmo um produto ou serviço. Mas manter um site permanentemente nos links patrocinados como estratégia para gerar negócios, é desperdiçar dinheiro e não é pouco, se pensarmos que se um clique custar, digamos, R$ 0,50 e tivermos 100 cliques por dia, serão R$ 50,00 por dia, ou R$ 1.500,00 por mês, R$ 18.000,00 por ano. Estamos falando de apenas 100 cliques por dia, imagine 1.000 cliques, 5.000 cliques e assim por diante. Some isso e terá uma pequena fortuna transferida para o Google.
Mas o Google é incisivo em seu marketing, diz que os CPC (Custo por clique) começam com R$ 0,05 (cinco centavos). Claro, pra quê assustar o cliente logo de cara? Agora, pergunte pra quem anuncia flores, por exemplo, quanto chega a custar um único clique. É comum o CPC para flores atingir R$ 3,00. Para segurança patrimonial é perfeitamente normal um CPC de R$ 2,67 sem contar outros exemplos, todos passando de R$ 0,50.
O Google possui uma página onde é possível estimar o CPC, basta acessar https://adwords.google.com/select/TrafficEstimatorSandbox.
Fizemos um teste com dois termos para exemplificar que não sai tão barato assim, acompanhe:
Nesses dois exemplos podemos ter uma idéia do investimento em links patrocinados. Imaginemos que serão 100 cliques por dia.
Para otimização de sites teremos: 100 x 1,41 x 30 = R$ 4.230,00 por mês, pelo menos.
Para criação de sites teremos: 100 x 2,29 x 30 = R$ 6.870,00 por mês, pelo menos.
No meu entender, isso é absurdamente caro, e o pior: para ter 2% de visualização.
Mas ai você pode dizer: "ah, mas 100 cliques é muito, pra mim bastam 50 cliques!". Tudo bem,  a taxa de efetividade de cliques em links patrocinados varia entre 16 e 20%. Quer dizer, com 50 cliques você tem a possibilidade de fechar dez negócios por dia. Veja bem, possibilidade. Isto não significa que vai fechar os dez negócios, estamos falando de conversão. Essa conversão pode ser apenas um preenchimento de formulário de contato, não necessariamente uma venda ou fechamento de contrato. É necessário analisar se desses cliques que resultaram em conversão, quantos deles efetivamente resultaram numa venda ou fechamento de contrato. E mais, tem-se que verificar se o lucro desse ou desses negócios resultantes, ao menos pagam a campanha de links patrocinados.
Entre R$ 0,05 e R$ 0,20 é até viável fazer publicidade nos links patrocinados para sites institucionais, a partir disso é preciso analisar a viabilidade de se ter um site nesse tipo de publicidade. Para sites de vendas de produtos, a conta é um pouco mais complicada, pois tem-se que analisar se o lucro líquido sobre a venda daquele produto paga o preço da publicidade.
Se for, por exemplo, um site que vende imóveis e tem dezenas de anúncios diferentes, um para cada palavra-chave e consegue vender vários imóveis todos os meses, a questão é outra, pois o valor de um imóvel é bem diferente de uma placa-mãe, por exemplo. Dependendo do valor do imóvel, a comissão sobre a venda pode chegar a dezenas de milhares de reais. Já uma placa-mãe, ganha-se alguns dólares.
A não ser construtoras muito grandes, não conheço nenhuma imobiliária que consiga manter dezenas de palavras-chave nos links patrocinados, e mesmo as imobiliárias que anunciam nesse tipo de mídia o fazem de forma errada, é só procurar por imóvel no Google para ter uma idéia. A maioria delas usa o Google para fazer anúncio institucional do tipo "encontre aqui seu imóvel", quando deveriam anunciar um imóvel específico, buscando o perfil do consumidor para aquele tipo de imóvel. Faltam, além de um planejamento de marketing, um planejamento de mídia.
Se usam o Google para fazer anúncio institucional estão desperdiçando esforço e dinheiro, pois, como já sabemos, a visualização dos links patrocinados é muito inferior à busca orgânica.
Uma pergunta óbvia seria se perguntar quanto de receita está sendo proveniente da Internet e quanto se tem de custo com isso. A receita é a líquida, não a bruta, já que custos com publicidade são um dos itens de investimento de um negócio.
Se a resposta para isso for: estou transferindo meu lucro para o Google, então é hora de começar a pensar em otimização de sites.

Novo game no Facebook faz piada com outros jogos da rede social

 Os usuários do Facebook acabam de ganhar um novo game que satiriza todos os outros games voltados para a rede social mais popular do mundo, com mais de 500 milhões de pessoas.

“O Cow Clicker é um jogo do Facebook sobre jogos do Facebook. É em parte uma sátira, e em parte de uma teoria sobre os jogos sociais de hoje, e em parte um exemplo sincero desse gênero”, explicou Ian Bogost, o criador do game.

No título, os jogadores ganham uma vaca, e devem convidar outros amigos-jogadores a clicar em mais vacas. Após seis horas, o jogador poderá clicar no animal novamente. E ao clicar na vaquinha, o usuário ganha mais cliques para continuar clicando no bovino.

Além disso, é possível comprar vacas “premium” com pagamentos com a moeda do jogo – chamada Mooney (uma brincadeira com o mugido da vaca e o termo dinheiro, em inglês). Além disso, é possível publicar atualizações sobre sua performance no game e conferir os “avanços” dos amigos com suas próprias vacas.

Qualquer semelhança com sucessos da rede, como o fenômeno "Farmville", não é mera coincidência.

Fonte: G1

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Google anuncia modificações no Buzz por problema de confidencialidade

Serviço lançado na terça (9) é uma espécie de Twitter turbinado no e-mail.
Empresa anunciou que acrescentará possibilidade de bloquear seguidores.

O Google anunciou modificações em seu novo serviço de rede social Buzz após receber queixas dos internautas sobre a falta de proteção da confidencialidade de sua correspondência. A informação é da equipe encarregada do funcionamento do Gmail.

Desde o anúncio do Google Buzz na terça-feira (9), o novo serviço que dá um toque de rede social ao Gmail está entre os principais tópicos de discussão do Twitter. No dia seguinte ao lançamento, Google Buzz ainda era o segundo termo mais twittado no serviço de microblog. Mas, desde o lançamento, os usuários começaram a se queixar da falta de confidencialidade.

Em resposta às críticas, o Google anunciou várias mudanças no serviço, com a aplicação de uma opção mais visível para não mostrar no perfil do usuário a lista de quem ele segue ou a de seus seguidores.

A empresa também anunciou que acrescentará a possibilidade de bloquear os seguidores.


Burburinho
Em relatório divulgado no dia seguinte ao lançamento do Google, a companhia de análise Parnassus Group revelou que os termos mais frequentemente associados em resposta ao Google Buzz eram Twitter e Facebook – justamente os rivais alvos da companhia de busca com esse lançamento.

Foto: Reprodução

Google Buzz integra vídeos, fotos, links e atualizações de status ao Gmail. (Foto: Reprodução)

Apesar do burburinho, a chegada do Buzz não causou a comoção alcançada por outros lançamentos recentes, incluindo aí o Nexus One, primeiro smartphone do Google. “O volume global de conversa gerada [pelo Google Buzz] é de cerca de metade do gerado pelo lançamento do Nexus One e um décimo do alcançado com o anúncio do iPad”, escreveu Parnassus fundador do grupo, Steve Broback, de acordo com o “Los Angeles Times”.

O certo é que o Google Buzz está dividindo as opiniões na web. Há quem aprove e quem torça o nariz para o serviço que incorpora ao Gmail funções de compartilhamento de fotos e vídeos, além de status, tornando-o mais parecido com redes sociais, como Facebook e Twitter.


Foto: Reprodução

Ferramenta permite mostrar imagens de sites ao digitar o link da página relacionada. (Foto: Reprodução)


Alguns questionaram a funcionalidade que permite seguir e ser seguido automaticamente quando o usuário se conecta pela primeira vez ao Google Buzz. O site “Business Insider”, por exemplo, considerou o recurso uma “enorme falha de privacidade”, já que qualquer pessoa poderá ter acesso a quem um usuário segue ou por quem ele é seguido.

“Em outras palavras, antes de sequer tocar nas configurações do Google Buzz, alguém poderia visitar o seu perfil e ver quem são as pessoas com quem você conversa e troca e-mails”, ponderou o site, acrescentando que a falta de privacidade pode ter “terríveis consequências”.

“Imagine se uma mulher descobre uma tonelada de e-mails e bate-papos de seu marido com uma antiga namorada. Imagine um patrão descobrir a troca de e-mails de um subordinado com executivos de uma empresa concorrente”, completou.

Foto: Reprodução

Desde seu lançamento, na terça (9), Google Buzz é um dos tópicos mais comentados do Twitter. (Foto: Reprodução)


Entre os descontentes também estão os rivais Microsoft e Yahoo!. “Pessoas ocupadas não querem outra rede social, o que elas querem é a conveniência de agregação”, disse a Microsoft em um comunicado. “Nós fizemos isso. Os clientes do Hotmail têm se beneficiado com o trabalho da Microsoft com o Flickr, Facebook, Twitter e 75 outros parceiros desde 2008”, completou.

Já o Yahoo! fez questão de lembrar que já tem um produto do gênero chamado Buzz. “Dois anos depois do # Yahoo! ter lançado o # Buzz, vem o Google”, twittou a companhia.


Fonte : G1

Profissional Virtual

  Todos sabemos que o mercado de desenvolvimento web está saturado de empresas e freelancers aventureiros, mas é possível se estabelecer como freelancer se o seu trabalho é de qualidade, empresas e freelances aventureiros não conseguem suprir as necessidades dos clientes a longo prazo, e  com o passar do tempo o próprio mercado vai eliminando estes indivíduos da concorrência deixando para eles apenas os amigos e parentes como cliente .
 Por outro lado, em uma empresa de pequeno porte com  seus chefes formados em  cursos de motivação profissional preferem  pessoas em inicio de formação para molda-lo com papos do tipo: "Tem de ter atitude", mas com o passar do tempo este profissional agora com mais esperiencia percebe que esta sendo sugado e manipulado e toma uma atitude contra a empresa e a seu favor, e se torna um rebelde .
Ser fiel a uma empresa não é tão assustador quando o salário oferecido é compatível com o mercado e com a carga de responsabilidade assumida. A realidade que nos cerca é de empresas enxutas, que sobrecarregam seus funcionários, quase sempre lideradas por pessoas despreparadas, onde o amadorismo e o “jeitinho” são a única lei.
 Este fato é uma constante no mercado, fatores como ambiente de trabalho, perspectivas profissionais( pessoais e da empresa) , e salário  parecem ser a linha divisória entre o freelancer  eo trabalho em empresas, contudo digo que ser freelancer é muito mais complicado, exige organização, diciplina, estudo, marketing pessoal,conhecimentos administrativos , enquanto em uma empresa você apenas executa os projetos.
  Mesmo assim prefiro a liberdade e a guerra de um freelancer , que pode decidir em que projetos quer participar, e não ter que mudar um projeto toda semana porque seu chefe ouviu do primo rico que desenvolveu um software que vende geladeira para esquimo e  via web e emite NFE , desenvolvido  isso em uma semana .

domingo, 7 de fevereiro de 2010

CEO da Sun anuncia demissão pelo Twitter

|  Fonte: Baguete | 
Jonathan Schwartz, CEO da Sun Microsystems, utilizou seu perfil no Twitter para anunciar que se desligará da empresa, nesta quinta-feira, 04.

“Hoje é meu ultimo dia na Sun. Sentirei saudades. Parece apropriado encerrar com um #haiku", twittou fazendo referência aos poemas japoneses de três frases.

Os versos “Financial crisis/ Stalled too many customers/ CEO no more” fez o executivo ganhar destaque na rede de microblog e virar trending topic mundial.

O “New York Times” ressaltou que Schwartz é o primeiro dos 200 executivos da lista da Fortune a usar o Twitter para anunciar sua demissão.

Defensor da Web 2.0, Schwartz foi o primeiro CEO de uma grande empresa a utilizar o formato de blog para anunciar as suas posições e comentários sobre as questões do setor, de acordo com a “Information Week”.